terça-feira, 4 de novembro de 2008

Capítulo dezessete: o corpo é subjetivo...


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Aqui, há a questão da individualização e a singularidade, composta de idéias, afetos e perceptos. Ele ressalta que a subjetividade é da ordem do invisível e não do privado. Esta singularidade tem como característica principal a criação. Já na individualidade temos a dimensão poder aponderando-se da dimensão subjetiva. A singularidade do homem o coloca para além do biológico (que o faz pertencer à mesma espécie), do simbólico (que o faz pertencer à humanidade) e do poder (que o faz pertencer à mesma rede de dominação). A subjetividade singular coloca o homem na diferença, e tem estreitas ligações com a dimensão biológica. As transformações nas dimensões simbólicas e poder são realizadas pelas mutações subjetivas: criação de novas idéias, criação de novos afetos. “A criação é um feito específico da dimensão subjetiva singular” (Op. Cit.,p.13).
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