terça-feira, 4 de novembro de 2008

Capítulo oito: um corpo, uma alma...


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O corpo como instrumento da alma é visto como algo que atrapalha o acesso da alma ao mundo da verdade: corpo como prisão ou túmulo da alma. Para Platão o corpo seria uma coisa má que não nos permite a verdade e Aristóteles faz do corpo um instrumento. Nesta relação entre corpo e alma o primeiro deixa de ser o instrumento da alma com Descartes que estabelece o dualismo substancialista “corpo x alma”. Surge aqui a questão de “como pensar a união entre os dois agora vistos separados como duas substancias distintas”?
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